Sempre
ouvi falar que Dalton Trevisan se esconde. Quando morava em Curitiba,
sonhava encontrá-lo, procurava-o pelas ruas, esperava cruzar com ele
em toda esquina... Trabalho em vão, eu tinha muito a aprender. Hoje
quando volto à capital paranaense não tenho mais tal pretensão.
Aprendi que não se procura o Vampiro curitibano, pois ele sempre
esteve ali. É fácil avistá-lo na praça Santos Andrade,
acompanhá-lo em um café na Boca Maldita, vê-lo caminhando no
Barigui, entrando no Guaíra, esperando o coletivo no terminal
Guadalupe, comendo uma tapioca na praça da Ucrânia ou um pastel do
Tadashi na Ouvidor Pardinho. Só não o vê quem não quer. O Vampiro
não é de Curitiba. Curitiba é do Vampiro.
Show!
ResponderExcluirNunca vou me esquecer das suas aulas sobre o Dalton Trevisan, me lembro como se fosse hoje, todos nós reunidos na biblioteca do colégio
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