Antes fosse, e possuísse tão sublime olhar,
E meu amor arrastasse até o fundo do mar,
De ressaca embriagante, sensato inconsciente.
Não,
eu não possuo a inocência de límpida e ardente,
Uma
alma, luz, capaz não sou fazer sangrar,Tudo a ele oferecido, meu corpo no altar
Contempla, o Amor, Senhor, soberano onisciente.
Ah!
Quem dera tivesse todo teu esplendor,
Munida
de marcante forma femininaSer, e em pleno silêncio as barreiras transpor.
Meus
cabelos, se eu, tu, fosse, Capitolina,
Enfrentariam
o vento em completo rubor,Incendeias, ó bom vírus, salva-me-vacina.
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